Qual a maior raça de cão do mundo? Conheça mais sobre as raças gigantes!

Mastiff

Anteriormente ter um cão de grande porte era desejado por muita gente, já que os animais eram criados com um objetivo maior de proteção e ameaça. Porém, ao longo das últimas décadas o cenário mudou um pouco e hoje os animais são mais criados como membros da família. Ainda assim, há quem prefira cães de grande porte, mesmo que para viver dentro de casa, fazendo companhia para a família. Isso ocorre principalmente às características comportamentais dos animais, que mesmo quando possuem tamanho grande, tendem a ser dóceis, tornando-se excelentes companheiros para seus tutores.

Neste artigo iremos falar sobre as maiores raças de cães do mundo. Continue conosco e confira!

Raças grandes X gigantes

Há uma diferença entre os cães de tamanho maior. Isso pois eles são classificados como raças grandes e gigantes. No Brasil, a criação de raças grandes é ainda mais comum quando comparado às gigantes. Porém, há muita gente que prefira cães de porte gigante, sendo um mercado ativo no país e no mundo! Embora não tenha sido definido um peso ou altura para classificar os cães como gigantes, os que fazem parte deste grupo pesam em média mais de 45kg.

Entre os cães de raças de grande porte mais criados no Brasil estão:

  • Boxer.
  • Pastor alemão.
  • Labrador Retriever.
  • Golden Retriever.
  • E muitos outros.

Já os cães de raças gigantes incluem:

  • Dogue Alemão.
  • Mastiff.
  • São Bernardo.
  • Terra Nova.
  • E muitos outros.

Afinal: Qual a maior raça de cão do mundo?

Embora o Dogue Alemão seja mais conhecido no Brasil, a maior raça de cão do mundo é o Mastiff, conhecido também como Mastiff Inglês.

Conhecendo mais sobre a origem e características da raça

O indivíduo da raça pode ter um peso entre 55 ou até ultrapassando 100kg, enquanto a sua altura pode variar entre 71 e 91 cm.

A grande desvantagem dos cães de grande porte frente aos pequenos é a expectativa de vida, que nestes animais tende a ser reduzida. Enquanto os cães de pequeno e médio porte ultrapassam facilmente os 10 anos de anos, os de raças consideradas gigantes, como o Mastiff, tendem a ter uma expectativa de vida média de 8 anos.

Raça Mastiff
Fonte: Shutterstock

Principais desafios ao ter um cão de raça gigante

Quando se tem um cão de porte gigante os desafios não se limitam apenas ao espaço para que o mesmo tenha uma boa qualidade de vida. Outros diversos fatores podem representar um grande desafio para essas raças, como:

  • Predisposição à doenças ortopédicas: Os cães de grande porte podem apresentar mais problemas ortopédicos e articulares, devido ao seu peso. Portanto, é essencial que estes animais, como todos os outros, tenham suas consultas veterinárias de rotina em dia, evitando assim problemas maiores e permitindo um tratamento precoce sempre que possível.
  • Dejetos e higiene: Os cães de raças gigantes tendem a defecar em maior quantidade e tendem a demandar de limpezas mais frequentes no ambiente em que vivem.
  • Custos: Quem deseja ter um cão de porte grande ou gigante precisa ter a ciência de que os custos com a saúde e alimentação do animal tendem a ser maiores, em virtude do seu peso.

Os desafios estão presentes na criação de todo e qualquer animal. Portanto, o recomendado é que a pessoa conheça sobre a raça antes da aquisição do animal e esteja ciente e disposta à proporcionar ao novo membro da família o que lhe for necessário para que tenha uma vida saudável e feliz!

Principais cuidados com os cães da raça

Além dos pontos já citados anteriormente, há cuidados essenciais que devem ser tomados com cães de raças gigantes, visando evitar os problemas já apresentados e também outros.

As principais dicas de cuidados para quem tem um cão de raça gigante incluem:

  • Atenção ao tipo de piso da casa: Pisos lisos tender a ser escorregadios, proporcionando desconforto ao caminhar. A curto prazo isso pode gerar lesões ortopédicas e articulares agudas, devido por exemplo à traumas (como quedas e escorregões).
  • Escadas: subir e descer escadas de forma rotineira pode predispor à traumas e lesões, principalmente em região de coluna e ossos longos, como as patas.
  • Consultas de rotina: as consultas de rotina ajudam a manter a saúde dos pets em dia. Portanto, é recomendado que pets jovens e 100% saudáveis passem em consulta veterinária pelo menos uma vez ao ano. Caso o veterinário determine outra recomendação de frequência (por exemplo a cada 6 meses), ela deverá ser acatada!

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